O ideal é que no rebanho leiteiro as parições resultassem unicamente em bezerras, mas em condições normais as probabilidades nos nascimentos do plantel, estão próximos a 50% de fêmeas e 50% de machos.
Por meio da tecnologia de produção do chamado sêmen sexado, os espermatozóides que vão resultar em fêmeas são separados daqueles que resultariam em machos após a fecundação do óvulo. Essa palheta de sêmen com predominância de espermatozóides fêmeas manipulado em laboratório, aumenta a probabilidade da vaca parir uma bezerra para cerca de 90%.
Dentre as vantagens no emprego do sêmen sexado, podemos destacar:
Reposição mais rápida do rebanho de vacas leiteiras;
Diminuição na taxa de descarte de bezerros machos;
Ampliação na quantia de fêmeas facilitando a escolha das cabeceiras de rebanho;
Aceleração no melhoramento genético;
Redução no risco de partos distócicos.
Recomenda-se que a técnica de sêmen sexado seja utilizada nas melhores vacas do rebanho, para adiantar o ganho genético. Preferencialmente adotá-la em novilhas jovens e em vacas com excelente condição reprodutiva.
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